Júlio César agradece aos céus, Deola lamenta. Estamos na final |
O Palmeiras começou a partida pensando em não jogar. Kléber se jogando demais, e reclamações até para cobranças de lateral. O preço pago foi a expulsão de Danilo, com 21 minutos. Porém, como nosso "estrategista" nã cosegue enxergar o jogo, não fizemos valer o fato de termos um jogador de vantagem. Dentinho e Jorge Henrique se encarregaram disso.
E a coisa piorou na etapa final. Os verdes pressionaram e chegaram ao gol com Leandro Amaro, numa falha clamorosa da defesa. Após isso, o time se perdeu. Só mlhorou um pouco após Tite fazer o óbvio: Tirar o Samambaia-Man e colocar Willian.
Aí a sorte virou. Deola saiu mal e Willian completou de cabeça. Cansado, os de verde passaram a pensar apenas no empate. O Corinthians não aproveitou a pressão. Pênaltis e os velhos fantasmas de volta.
Os jogadores dos dois clubes são de qualidade duvidosa, mas bateram muito bem na série até a sexta cobrança palmeirense, do jovem João Vítor que telegrafou a bola na mão de Júlio César. Ramirez bateu a cobrança que colocou o Corinthians em mais uma final contra o famoso time do Pelé.
Mas isso é assunto para depois. Hoje devemos comemorar nosso título "privado".
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