Júlio César, Leandro Castán e Marcelo Oliveira comemoram a vitória no último Derby. Que essa cena se repita amanhã |
Na partida anterior, contra o Oeste, Tite talvez tenha achado a formação ideal. Mas não irá colar ela em campo. Além de Bruno César, que apésar dos gols perdidos, teve uma boa atuação, Willian merecia uma vaga de titular no lugar do Samambaia Man, que não vem jogando nada há tempos. Tomara que o gaúcho perceba a burrada antes que seu conterrâneo de jaqueta verde veja.
A defesa é outra preocupação. Chicão e Leandro Castán cometem falhas infantis a cada jogo. Em um clássico decisivo, isso pode pesar. As últimas partidas no Pacaembu, contra São Caetano e Oeste ganharam uma dramaticidade desnecessária. E o Júlio César que estará no gol amanhã tem que ser o do clássico pós-eliminação da Libertadores. Não o dos últimos jogos.
Pelo lado verde, Kléber é o jogador com o qual mais devemos nos preocupar. Ao contrário do chutador no vácuo, o camisa 30 deles está decidindo as partidas. E o jogo da primeira fase mostrou que o lado esquerdo, defendido por Thiago Heleno (!) e Rivaldo é o Mapa da Mina.
Historicamente eles levam a melhor sobre nós em momentos decisivos. Mas o último mata-mata foi vencido pelo Corinthians. E eles não vencem a gente no Pacaembu desde 1995. A Fiel não estará lá em um número significativo, mas os jogadores devem jogar pelos 30 milhões de alvinegros do lado de fora. E entenderem que o jogo de amanhã se trata de algo muito mais importante que uma reles semifinal de Campeonato Paulista. É guerra!
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